Não
é segredo para ninguém que o jornalismo é uma das profissões mais traiçoeiras e
desunidas do mundo, o que poucos sabem é que no meio sempre rolou uma espécie
de acordo de cavalheiros negando esta realidade. Os desafetos minimizavam seus
desentendimentos em público e as tretas sempre ficavam restritas as
redações.
Nos
dias de hoje, onde o caráter do profissional é o que menos importa, desde que
ele esteja alinhado a patota progressista, até mesmo este acordo está sendo
deixado de lado.
Profissionais
de conduta duvidosa e principalmente grandes medalhões do jornalismo estão
festejando publicamente a dispensa de colegas da Jovem Pan, emissora que vem
passando por graves problemas financeiros advindos da perseguição que vem
sofrendo por sua posição política.
A
falta de profissionalismo misturada com ranço político e muito bem temperada
com a mediocridade intelectual destas figurinhas é tão grande que
eles se esqueceram que o passaralho de profissionais do jornalismo
não é exclusividade da JP, mas de todas as tvs abertas do país.
Record,
Bandeirantes e até mesmo a toda poderosa Rede Globo, estão promovendo
demissões em massa, reduzindo grandes salários e dispensando profissionais dos
bastidores e, para quem não sabe, neste ano em
especial, o passaralho no jornalismo nestas emissoras foi o
maior da história.
O mais
engraçado é que os profissionais que enchem a boca para falar em defesa da
democracia são exatamente os primeiros a pedirem a cabeça e festejarem,
sem vergonha nenhuma, a demissão de colegas por ousarem pensar diferente. M
Muitos
chamam este comportamento asqueroso de hipocrisia, eu chamo pelo nome. Canalhice!
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