quinta-feira, 14 de setembro de 2023

A tempestade perfeita.

 


Enquanto os políticos locais começam a colocar a cabeça para fora da carapaça, de olho grande no maior bem do cidadão jordanense, que é o seu voto, o resto do país aprofunda a sua fúria separatista com uma virulenta perseguição a todos que ousam pensar diferente.

Paralelo a este comportamento de avestruz dos brasileiros/jordanenses, o mundo caminha, a passos largos, para um conflito armado generalizado na Europa.

Engatado a uma crise de saúde e principalmente comportamental, sem precedentes, que assolou o planeta, o conflito na Ucrânia veio para arrastar de vez a Europa e a reboque a América para um buraco negro econômico que pode levar o ocidente em apenas algumas décadas de volta ao século XIX.

A conta da pandemia e das sanções desastrosas impostas pela UE e pelos EUA a Rússia, encarecendo a matriz enérgica europeia, literalmente saiu pela culatra, e a conta já está chegando ao bolso dos europeus e em alguns meses baterá as portas da América e por consequência do terceiro mundo.

A desaceleração da economia na cidade, nestes últimos meses, é reflexo desta guerra econômica que está sendo travada entre o ocidente e o resto do mundo.

O problema todo está concentrado exatamente no encarecimento das matrizes energéticas (gás natural e petróleo) e nos insumos agrícolas (fertilizantes) que estão em sua grande maioria concentrados exatamente nos territórios orientais.

O gás natural e petróleo influenciam diretamente na produção industrial e nos transportes e os insumos na alimentação, os três pilares econômicos do mundo moderno.

Se estas pendengas entre a OTAN e Rússia e entre os Estados Unidos e a China persistirem e se somarem as mazelas do fique em casa que a economia a gente vê depois não haverá construção civil ou turismo que salve os empregos jordanenses.

Em um mundo completamente globalizado, um espiro do Putin em Moscou coloca o Lula na UTI em Brasília.

 


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