Enquanto
os políticos locais começam a colocar a cabeça para fora da carapaça, de olho
grande no maior bem do cidadão jordanense, que é o seu voto, o resto do país
aprofunda a sua fúria separatista com uma virulenta perseguição a todos que
ousam pensar diferente.
Paralelo
a este comportamento de avestruz dos brasileiros/jordanenses, o mundo caminha,
a passos largos, para um conflito armado generalizado na Europa.
Engatado
a uma crise de saúde e principalmente comportamental, sem precedentes, que
assolou o planeta, o conflito na Ucrânia veio para arrastar de vez a Europa e a
reboque a América para um buraco negro econômico que pode levar o ocidente em
apenas algumas décadas de volta ao século XIX.
A conta
da pandemia e das sanções desastrosas impostas pela UE e pelos EUA a Rússia,
encarecendo a matriz enérgica europeia, literalmente saiu pela culatra, e a
conta já está chegando ao bolso dos europeus e em alguns meses baterá as portas
da América e por consequência do terceiro mundo.
A
desaceleração da economia na cidade, nestes últimos meses, é reflexo desta
guerra econômica que está sendo travada entre o ocidente e o resto do mundo.
O
problema todo está concentrado exatamente no encarecimento das matrizes
energéticas (gás natural e petróleo) e nos insumos agrícolas (fertilizantes)
que estão em sua grande maioria concentrados exatamente nos territórios
orientais.
O gás
natural e petróleo influenciam diretamente na produção industrial e nos
transportes e os insumos na alimentação, os três pilares econômicos do mundo
moderno.
Se estas
pendengas entre a OTAN e Rússia e entre os Estados Unidos e a China persistirem
e se somarem as mazelas do fique em casa que a economia a gente vê depois não
haverá construção civil ou turismo que salve os empregos jordanenses.
Em um
mundo completamente globalizado, um espiro do Putin em Moscou coloca o Lula na
UTI em Brasília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário