Um conflito interno que já vinha
se estendendo, de maneira desastrada e assustadora, a quase uma década, acabou
tomando proporções catastróficas com a entrada oficial da Rússia nos combates,
movimento que mudou definitivamente a balança de forças na região.
Apesar da simpatia que Volodymyr
Zelensky desfruta na mídia ocidental, não se pode negar as suas ligações com
grupos neonazistas, como o Batalhão AZOV, e a sua simpatia por figuras como
Stepan Bandera, herói ucraniano, que lutou nas fileiras de Hitler.
Passados pouco mais de um ano do
início da invasão russa na Ucrânia, o conflito ainda está longe de acabar,
muito pelo contrário, depois da Batalha de Mariupol a tomada da Cidade
Fortaleza de Bakhmut, a última resistência ucraniana na Região de Donbas, pode
se tornar a mais sangrenta batalha em solo europeu, depois da Segunda Guerra
Mundial.
Se por um lado a Ucrânia conta
com o “apoio” da OTAN e do ocidente, por outro, a Rússia tem o apoio das mais
bem treinadas tropas em guerra urbana do planeta como, por exemplo, as tropas
chechenas.
Bakhmut pode se tornar um mar de sangue, pelo simples fato de estarem no mesmo campo de batalha não somente as tropas regulares do exército de cada país, mas principalmente porque estão envolvendo um número considerável de mercenários do mundo inteiro contratados pela Ucrânia, além dos milicianos pró-Rússia da LPR (Republica Popular de Luhansk) e da DPR (República Popular de Donetsk) e do grupo militar privado Wagner Group contratado pelos russos.
A verdade é que mesmo estando em
número inferior em combate, e sofrendo severas sanções econômicas do mundo
inteiro, as tropas pró-Rússia, vem avançando lenta, mas continuamente em solo
ucraniano, contrariando todas as previsões dos especialistas ocidentais que
apontavam a Rússia como uma potência em decadência que não tinha condições
econômicas e, muito menos, militares de empreender uma invasão nestas
proporções.
Revendo, hoje, as declarações dos
especialistas ocidentais em geopolítica a respeito da invasão russa no início
do ano passado, uma coisa ficou clara: especialistas ocidentais são tão
confiáveis quanto a grávida de Taubaté.
Uma coisa é certa! Se Vladmyr
Putin não vale nada, Volodymyr Zelensky vale menos ainda. Pelo simples fato de
que Putin jamais colocaria em risco a soberania e a integridade territorial da
Rússia, já Zelensky, fez questão disto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário